Cada dia que passa o RIMT® vem sendo reconhecido como a melhor ferramenta não destrutiva para a detecção de anomalias no aço de cabos da armadura ativa (cabos de protensão, tirantes, etc), e seu uso está se tornando mais e mais comum em todo o Brasil nesse tipo de obra.
Mas um trabalho um pouco diferente foi introduzido por aqui em 1996, quando o Dr. Nava, pai do sistema, veio pessoalmente analisar as hastes de estai da linha de transmissão da CEMIG, de Belo Horizonte a São Simão (MG). Foi um trabalho de quase um mês, contando com um comboio de carros 4x4 e vários técnicos de apoio, pois alguns trechos eram verdadeiras corridas de Rally. O trabalho pode ser considerado um sucesso pois, após a apresentação do relatório final com os resultados, alguns desses tirantes foram escavados e pôde-se comprovar, uma correlação excelente, tanto no que tange ao grau de corrosão apontado, quanto na sua localização na barra.
Em 2007, já com a 4ª geração do RIMT® em mãos, começamos um trabalho semelhante com a STN – Sistema de Transmissão Nordeste, em uma linha de 500Kv que liga Fortaleza, CE, a Teresina, PI, e os primeiros resultados também foram animadores. Neste período também foram escavados tirantes para a comparação visual.
Esse trabalho foi apresentado em detalhes no XIII ERIAC Encuentro Iberoamericano de Cigrè, em 2009 na Argentina, em conjunto com os Engenheiros da STN e pode ser conferido na integra no site da Cordec. http://www.cordecdobrasil.com.br/NOTICIAS-.htm
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